O mundo digital sempre foi para mim algo
bastante significativo. Desde criança sempre busquei contato com as
tecnologias, brincando de vídeo game (Atare) e jogos educativos que minha
família me presenteava nas datas comemorativas como dia da criança ou Natal.
A alfabetização tecnológica se deu pelo
convívio com amigos que gostavam da temática e a minha família com aparelhos
que usávamos em casa: rádio AM e FM com gravador de cassete, que brincávamos entre
irmãos e amigos de fazer gravações nas fitas que tínhamos em casa, sendo muitas
vezes ignorados pelos nossos pais.
Em casa também tínhamos uma radiola 3 em
1 que também usufruíamos do avanço tecnológico, toca disco, rádio AM e FM e
gravador de fita. Com o passar do tempo, apareceu o Vídeo Cassete, e nesse
período já estava na adolescência que entendia um pouco mais sobre a importância
desses aparelhos para uso nosso, locávamos fitas e assistíamos filmes em
família e com os amigos, não tinha muito contato com cinemas ou outro tipo de
exposição de filmes.
Baseado nesse curto histórico
tecnológico, busquei um curso de datilografia que foi mais um avanço que pude
ter na minha vida estudantil, utilizando uma máquina de escrever, já que em
casa tinha uma e como meus irmãos também utilizam, gostaria de aprender a
usá-la, e fui em busca, com medos, expectativas, conquistas e lutas.
Na escola que trabalhava, tive contato também, com o quadro, giz e um aparelho interessante de reprodução de provas, o chamado MIMEÓGRAFO. Eu escrevia as atividades e avaliações no stencil, e reproduzia no mimeógrafo, que molhávamos a esponja no álcool e fazendo o movimento na alça do aparelho, íamos intercalando com folhas de papel ofício.
Na escola que trabalhava, tive contato também, com o quadro, giz e um aparelho interessante de reprodução de provas, o chamado MIMEÓGRAFO. Eu escrevia as atividades e avaliações no stencil, e reproduzia no mimeógrafo, que molhávamos a esponja no álcool e fazendo o movimento na alça do aparelho, íamos intercalando com folhas de papel ofício.
Ao longo dos anos, tivemos o primeiro
computador em casa, para todos da família, no ano de 2000, e aí tive a
oportunidade de compreender seus recursos e avanços mediante a história que
vivemos com aparelhos antigos, utilizando tal recurso (computador) para digitar
atividades escolares e profissionais, jogos online, assistir filmes, ouvir
músicas, dentre outras funcionalidades que o mesmo nos proporcionava.
Sendo assim, o gosto pelo uso das
tecnologias da informação e comunicação (TIC) foi sendo aprimorado e estimulado
para entender e visualizar a importância deste recurso para garantir e permitir
que indivíduos sejam informados sobre suas escolhas e forneça um apoio confiável
quando usam as TIC.
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